Presidente da SBP participa do III Congresso Sergipano de Pediatria

O presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), dr. Edson Liberal, participou da mesa de abertura do III Congresso Sergipano de Pediatria, promovido entre os dias 24 e 26 de julho, em Aracaju (SE). O evento, organizado pela Sociedade Sergipana de Pediatria (Sosepe), reuniu mais de 400 congressistas para discutir diferentes temas relacionados à saúde das crianças e adolescentes.

Durante seu discurso, o presidente da SBP destacou a importância do Congresso, que evidenciou a força da pediatria sergipana e nordestina, ao trazer para o centro do debate temas alinhados às demandas locais enfrentadas pelos pediatras do estado. “Parabenizo a Comissão Organizadora do evento pela excelente programação científica apresentada. Os debates abordaram tópicos de grande relevância para o dia a dia dos atendimentos”, afirmou o Dr. Edson Liberal. Ele também estendeu seus cumprimentos à presidente da Sosepe, Dra. Ana Jovina Barreto Bispo, que encerrou seu mandato no dia 28 de julho, e à nova presidente eleita, Dra. Michelle Loyola.

SBP NA IMPRENSA – Durante a sua passagem por Aracajú, o presidente da SBP também participou do telejornal Bom Dia Sergipe, da TV Sergipe, emissora local afiliada à TV Globo. Ao longo da entrevista com os apresentadores, realizada em estúdio, dr. Edson Liberal comentou a respeito das recomendações lançadas pela SBP para orientar pais e responsáveis sobre rotinas de autocuidado e beleza.

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Conforme ressaltou o pediatra, a publicação visa prevenir riscos à saúde em função do uso de maquiagem e produtos de skincare, promovendo bem-estar de forma responsável. “É preciso lembrar que a pele de crianças e adolescentes ainda está em desenvolvimento e o contato precoce com esses produtos pode interferir em seu processo natural, trazendo uma série de efeitos negativos”, pontuou.

Na ocasião, ele também destacou a preocupante ausência de pediatras na Atenção Primária do Sistema Único de Saúde (SUS). “O Brasil tem pediatras em número suficiente. O problema não é a escassez de especialistas, mas o fato de que, hoje, a rede pública não inclui o atendimento de crianças e adolescentes por pediatras como parte de sua estratégia no primeiro nível de atenção. Temos trabalhado para sensibilizar o poder público e promover mudanças nesse cenário”, afirmou.