Publicado em 28 de abril de 2022.
Uma mãe que amamenta seu bebê no peito tem mais vínculo com o filho do que uma mãe cujo bebê recebe outro tipo de alimentação? De acordo com os resultados de um novo estudo, realizado por pesquisadores da Universidade de Lincoln, só com esse dado, não dá para responder. Foram entrevistadas 3 mil mães, com idade média de 28 anos, e os resultados sugeriram que nem sempre o aleitamento materno é fundamental para a criação de laços entre mãe e bebê.
(...) Para o pediatra Moisés Chencinski, membro do Departamento Científico de Aleitamento Materno da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e colunista da CRESCER, é importante separar dois aspectos da amamentação: o leite materno, que é indiscutivelmente o melhor alimento para o bebê de qualquer idade, da sala de parto até o desmame, em qualquer situação; e o aleitamento, que é uma decisão da mãe, desde que bem informada, acolhida e apoiada por profissionais de saúde materno-infantil e por uma rede de apoio. "Não se pode limitar o vínculo à amamentação. Esse vínculo ("bom" ou "ruim") é criado desde muito antes. Pelo menos desde a gestação, se não antes ainda", afirma.
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