Publicado em 7 de março de 2020
Uma banheira com gelo lotada da cerveja mexicana Corona. Era o capricho da menina para sua festa de 15 anos. Em Pernambuco, entre os serviços opcionais para as festas orçadas em até R$ 300 mil, estão bares luminosos, taças de um metro de altura com bebidas turquesa e drinks exclusivos.
(...) “Estamos alarmados com o crescente consumo dos adolescentes. No Nordeste, a prática é piorada por questões culturais. Tem a cana-de-açúcar e o machismo”, diz a dra. Betinha Fernandes, há 35 anos especialista em Medicina do Adolescente. A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), da qual a especialista faz parte, lançou mês passado uma nota de alerta sobre o tema, que ganha força no verão. Conforme ressalta o documento, o acesso à bebida se dá em festas, bares, supermercados ou através de ambulantes. Este ano, em eventos como o Carnaval, fazem “sucesso” bebidas coloridas, doces, de alto teor alcoólicos e nomes infantilizados.
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