Publicado em 22 de agosto de 2017 – por Daniela Carasco
O tabu em torno da amamentação continuada -- após os 2 anos -- é tão antigo quanto a prática. E, para mães e especialistas, precisa acabar.
(...) A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda o aleitamento exclusivo até 6 meses de vida e complementado até 2 anos ou mais, sem limite definido. É nesta etapa, porém, que ele vem acompanhado de julgamentos sexuais, que vão de encontro a inúmeros benefícios nutricionais, econômicos e sociais.
“Uma série de estudos científicos comprovam: a criança amamentada tem sua taxa de QI aumentada. A amamentação impacta ainda no sistema de saúde, já que aumenta a imunidade da criança, prevenindo doenças, infecções e até mortes. Estamos falando de menores chances de sobrepeso e diabetes. E quanto mais se amamenta, maior esse impacto positivo”, aponta a pediatra Elsa Giugliani, presidente do Departamento Científico de Aleitamento Materno da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).
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