A Associação Médica Brasileira (AMB), em parceria com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e inúmeras outras entidades médicas, divulgou nesta quinta-feira (26)uma nota conjunta contra as emendas da medida provisória 890/2019, que institui o programa “Médicos pelo Brasil”. O texto reafirma a posição de enfrentamento da AMB e instituições de especialidades médicas contra asemendas que ferem a segurança do atendimento à população brasileira.
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Entre os tópicos questionados pelas 57 entidades que assinam a nota, estão a inserção automática ao programa “Médicos pelo Brasil” dos cubanos que integravam o extinto “Mais Médicos”; a inclusão das faculdades particulares nos processos de revalidação de diplomas; e a criação de brechas para que alguns médicos intercambistas atendam no Brasil sem revalidar seus certificados.
Conforme ressaltou a presidente da SBP, dra. Luciana Rodrigues Silva, as emendas trazem erros que não contribuem para a melhora da Atenção Primária no País, com impactos significativos inclusive na assistência de crianças e adolescentes.
“Não é razoável admitir que especialistas estrangeiros exerçam medicina no Brasil sem passar pelo crivo de uma revalidação do diploma, realizada por universidades públicas e sem conflitos de interesse econômico. São graves e múltiplos os riscos a que está sujeita uma população que depende de profissionais de saúde sem comprovada perícia e capacidade técnica”, salientou.
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