Publicado em 10 de dezembro de2017 – por Gabriela Guimarães e Veridiana Mercatelli
Já houve períodos na história que relacionamentos entre primos eram incentivados para preservar o patrimônio da família. A ficção já usou bastante esse tipo de relação e, na vida real, existem até casos famosos, como o da Rainha Elizabeth II, casada com seu primo, Príncipe Philip, e de Charles Darwin, que era casado com sua prima, Emma Wedgwood.
(...)Um dos grandes tabus sobre a união entre primos é o medo de que os filhos destes casais possam ter alguma deficiência, sobretudo entre primos de primeiro grau. Segundo o médico geneticista Zan Mustacchi, pediatra e presidente do Departamento de Genética da Sociedade Brasileira de Pediatria, o risco é de 10%, sendo que casais que não têm parentesco têm 2% de probabilidade. Se o primeiro filho nasceu com alguma deficiência, a chance de o segundo também ter aumenta para 25%. “As doenças ligadas ao casamento consanguíneo podem expressar-se não necessariamente ao nascer, elas também aparecem ao longo da vida”, diz o especialista.
Neuroblastoma: o que o pediatra precisa saber?
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