Publicado em 23 de março de 2022.
Cada vez menos mães, pais e responsáveis tomam o cuidado de vacinar seus filhos. A cobertura vacinal contra pólio chegou a 100% em 2013; ficou em 84,74% em 2017; e no ano passado despencou para 67,71%. Três a cada dez crianças não foram vacinadas segundo o DataSus. A doença é considerada erradicada no Brasil. Desde 1989 não é identificado nenhum caso no país. Mas a queda da imunização preocupa aqui e no mundo.
“Ao vacinar contra várias doenças no calendário infantil, não prevenimos só a doença aguda naquele quadro inicial, mas prevenimos sequela de longo prazo. Doenças como o sarampo, as meningites, a febre amarela e a própria paralisia infantil são doenças que muitas vezes levam a uma sequela de longo prazo. É importante prevenir, porque essas doenças têm um impacto muito grande na saúde de todos nós”, disse dr. Renato Kfouri, presidente do DC de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).
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