Publicado em 2 de abril de 2022.
O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) atinge de 1% a 2% da população mundial e, no Brasil, aproximadamente dois milhões de pessoas. Pelos dados Center of Diseases Control and Prevention (CDC), dos Estados Unidos, entre as crianças a proporção é de que uma a cada 44 sofra de um problema ainda pouco entendido, mas muito estudado. Por isso é que, hoje, no Dia Mundial de Conscientização do Autismo, a ideia é chamar a atenção para as pesquisas e para a luta contra o preconceito de quem tem tal condição.
De acordo com especialistas, o diagnóstico precoce define o tratamento correto, que pode ser a chave para garantir uma melhor qualidade de vida para quem tem TEA. A dra. Ana Márcia Guimarães, do Departamento Científico (DC) de Desenvolvimento e Comportamento da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), ressalta a importância de a família não protelar o reconhecimento do distúrbio por sentir-se "envergonhada".
"O diagnóstico tardio traz muitas implicações para o paciente e para a família. É um indivíduo que está comprometido nas suas habilidades sociais e atividades diárias. Descobrir tardiamente aumenta a incidência de transtornos psiquiátricos que seriam evitáveis", alerta.
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