Doença caracterizada por febre alta, rash cutâneo e comprometimentos articulares, a Chikungunya foi detectada no Brasil em 2010, quando relatos de casos importados da doença foram notificados. Mas foi em 2014 que surgiram os primeiros casos autóctones, ou seja, transmitidos e diagnosticados em território nacional. Graças à rápida disseminação, que tem como principal vetor o mosquito Aedes aegypti, e seus sintomas importantes, a Febre Chikungunya é um dos assuntos das “Aulas Práticas em Vídeos” oferecidas pelo espaço “SBP Residente” do portal da Sociedade. Ali, você poderá conferir as informações da dra. Marcia Galdino Sampaio, dos Hospital dos Servidores do Estado, membro da Sociedade de Infectologia Pediátrica do Estado do Rio de Janeiro.
– Para o diagnóstico, temos a detecção viral ou métodos sorológicos. O vírus pode ser isolado se o material for coletado em até três dias de doença, e pela técnica de biologia molecular se a amostra for coletada com até oito dias – explica a dra. Marcia Galdino, que também discorre sobre os níveis de gravidade e tratamento adequado.
Clique aqui ou vá em “SBP Residente” e assista à aula.
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