Publicado em 22 de maio de 2020
(...) Não convém acender o sinal vermelho, até porque está tudo ainda no começo e, a bem da verdade, muitas crianças estão adorando ficar em casa, com os pais ao lado e ao alcance de brincadeiras. O que se percebe são reações típicas quando a meninada é instada a dizer do que sente falta: dos avós, em primeiríssimo lugar, do ar livre, da bola, do parque, como revelam as pessoas ouvidas pela revista VEJA. (...) Aos educadores e pais, evidentemente, caberá aplainar as expectativas dessa nova situação. “É crucial manter as crianças a par de tudo, mas sem assustá-las”, diz a dra. Liubiana Arantes de Araújo, presidente do Departamento Científico de Desenvolvimento e Comportamento da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).
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