Publicado em março de 2019 – por Nathalia Ziemkiewiez
Ao longo de gerações, o método universal mais adotado para lidar com as questões da sexualidade na infância pode ser resumido em três passos: 1) fingir que absolutamente nada está acontecendo; 2) esbravejar algo como “Tira a mão daí!” e 3) responder às curiosidades embaraçosas com “Você não tem idade para essas coisas”. Tudo bem admitir que às vezes é mais fácil arrancar um dente do que falar sobre o assunto com as crianças.
(...) Vamos lá: boa parte do tabu está ligado ao que as pessoas entendem quando ouvem “sexualidade”. Se o que vem à cabeça é “o ato em si” e vivências eróticas do mundo adulto, é compreensível que achem inapropriado ou mesmo inaceitável abordar o tem na infância. Mas o termo diz respeito à identidade, autoestima, afeto, relacionamentos. Portanto, nascemos e morremos sexuais, mesmo que nunca pratiquemos sexo na vida. “A sexualidade não depende da puberdade para florescer”, afirma a neuropediatra Liubiana Arantes de Araújo, presidente do Departamento de Desenvolvimento e Comportamento da Sociedade Brasileira de Pediatria.
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