Por Rafaela Matias e Cristina Moreno de Castro – publicado em 01 de novembro de 2016.
A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) deve lançar suas próprias recomendações, pensadas para a realidade e a cultura locais, no início de 2017. Enquanto isso, a comunidade pediátrica brasileira segue e endossa as recomendações de entidades internacionais, como a AAP. “Estamos acompanhando essa transição. Nós, médicos, precisamos refletir sobre como oferecer tecnologia de uma forma não deletéria para uma criança que já nasce em um mundo tecnológico”, diz a neuropediatra Liubiana Arantes, que é presidente do Departamento Científico de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento da SBP e professora da Faculdade de Medicina da UFMG.
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