Publicada em 2 fevereiro 2022.
"Quanto menos covid você tem graças à vacinação, menos risco de covid longa você tem também", opina o pediatra Renato Kfouri, membro da diretoria da SBIm e presidente do Departamento de Imunizações da SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria). "Claro que a vacina não impede a infecção, assim como a covid longa não está necessariamente associada a uma doença grave", sublinha. "Mas há bons estudos sugerindo que o imunizante diminuiu a probabilidade de sintomas persistentes."
Um desses trabalhos, publicado na The Lancet Infectious Diseases, acompanhou mais de 1 milhão de pacientes do Reino Unido entre dezembro de 2020, quando a vacina começou a ser aplicada, e julho do ano passado. A conclusão foi de que quem tinha se vacinado com duas doses — que então era o esquema de vacinação completo — apresentava menos de metade da probabilidade de desenvolver sintomas persistentes.
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