Publicado em 07 de agosto de 2020
Em seis meses, 300 checagens. Desde o início da pandemia do novo coronavírus, a equipe do Fato ou Fake tem verificado textos, áudios e vídeos que têm se propagado na internet e no celular. E as mensagens falsas não têm cessado. Há boatos que falam de curas "milagrosas", que questionam a eficácia das máscaras, que propagam mentiras sobre as vacinas em desenvolvimento, que distorcem dados sobre a doença e que tentam colocar em xeque o isolamento social.
“Talvez as fake news sejam uma das principais epidemias atuais. Não à toa a Organização Mundial de Saúde a chama de infodemia, ou epidemia da desinformação. É uma doença digitalmente transmissível, que talvez cause mais danos que a própria Covid-19", afirma o dr. Renato Kfouri, presidente do Departamento de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).
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