Publicado em 15 de janeiro de 2020 – por Alex Bessas
Em resposta a uma lei de 1904 que tornava obrigatória a imunização, um motim popular contra a vacinação tomou o Rio de Janeiro e, em seis dias, os conflitos provocaram cerca de 30 mortes, mais de uma centena de feridos e milhares de detidos. Naquele ano, a Revolta da Vacina foi motivada pela falta de conhecimento da população acerca da novidade, imposta de uma hora para outra e sem maiores explicações.
(...) Para o presidente do Departamento Científico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Renato Kfouri, o Estado deve, sim, posicionar-se de maneira enfática quanto à importância da imunização, ao mesmo tempo em que deve disponibilizar informações consistentes e realizar programas eficientes de vacinação. As campanhas educativas, aliás, ganharam maior importância diante “do fácil acesso às notícias falsas e aos relatos que trazem correlações inverídicas entre a imunização e supostos efeitos colaterais”.
Famílias em Pauta debate saúde mental de crianças e adolescentes
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