Publicado em 29 de maio de 2020
Falta de interação social, menos contato com a natureza e estresse familiar até podem ter impactos negativos na primeira infância, mas dá para prevenir
(...) Não é que as mudanças na rotina sejam uma sentença de futuro ruim, até porque as crianças são seres adaptáveis. Para as menores, contudo, sessenta dias é bastante coisa. “Se não houver o mínimo de estrutura para elas, podemos ter um estresse tóxico, isto é, constante e elevado, que tem consequências imediatas, como alterações de comportamento, e a longo prazo, maior risco de ansiedade e depressão”, explica a pediatra Adriana Loureiro, do Departamento Científico de Desenvolvimento e Comportamento da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).
Febre de Oropouche em criança e o risco de transmissão vertical
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