Publicada em 6 de dezembro de 2021.
No último dia 23, uma equipe da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, apresentou uma pesquisa inédita no congresso anual da Sociedade de Radiologia da América do Norte (Radiological Society of North America) demonstrando alterações significativas em uma parte do cérebro fundamental para suas conexões, o corpo caloso, em adolescentes e jovens adultos com esse diagnóstico.
Não envolvida na pesquisa, a neuropediatra e presidente do Departamento Científico de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), dra. Liubiana Arantes de Araújo, analisou o trabalho apresentado no congresso e também apontou, à BBC News Brasil, o potencial que ele tem para contribuir com os cuidados de pessoas com autismo.
A médica explica que, hoje, o diagnóstico de TEA vem com a combinação de várias análises, como o exame médico, a aplicação de questionários e, em alguns casos, exames de imagem (como a ressonância magnética e o eletroencefalograma).
"Cada vez mais, temos também estudos que ajudam a observar que alterações genéticas têm relação com o autismo. Se há também exames de imagem mostrando que quanto mais alterações no corpo caloso, maior o comprometimento, é muito interessante para o diagnóstico e para a reabilitação" diz a neuropediatra.
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