Os membros do Departamento Científico de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) prepararam um caso clínico sobre Cutting (“se cortar”). O objetivo é trazer ao pediatra e ao hebiatra uma importante reflexão sobre a autolesão ou automutilação não suicida, que segundo os autores, é muito frequente, grave e tem aumentado nos últimos tempos.
O caso clínico levanta possíveis situações que estão associadas ao problema e estão presentes no cotidiano da prática pediátrica. Entre elas o sofrimento, a depressão, o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) não tratado, a tentativa de alívio e a dificuldade de lidar com todos estes agentes estressores associados a um pobre apoio ambiental e familiar, que são as principais motivações para o início da autolesão.
Fundamental o pediatra ouvir o paciente e seus pais, conversar com os pais e colocar a importância dos pais na conexão com seus filhos e como eles podem melhor ouvir e estar atentos aos seus filhos.
“O pediatra deve estar alerta para estas situações e nunca deve banalizar os sinais e sintomas descritos: a prevenção é a principal forma de proteção”, alerta o documento.
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