Os médicos recebem durante sua formação uma série de ensinamentos visando desenvolver habilidades para diagnosticar, tratar e curar seus pacientes, porém pouco se fala durante a graduação ou a pós-graduação sobre quando as coisas“não vão bem”. Não se discute como informar ao paciente e sua família que não há cura, que uma incapacidade é permanente ou que a morte é inevitável. Estudos têm demonstrado que comunicar más notícias é uma tarefa difícil e angustiante para os médicos, mesmo para os mais experientes, e essa tarefa torna-se ainda mais difícil quando o paciente é pediátrico. Observou-se também que pacientes e familiares estão insatisfeitos coma forma como os profissionais da saúde transmitem informações, especialmente relacionadas amás notícias. Quem recebe uma má notícia dificilmente esquece quem, quando e como ela foi dita.
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