Publicada em 2 de fevereiro de 2022.
Nas próximas semanas, as escolas brasileiras devem finalizar o processo de volta às aulas presenciais, em meio à preocupante escalada de casos de covid-19. O país vem registrando sucessivos recordes de casos, e a média atual cresceu mais que o dobro em relação aos momentos mais críticos do ano passado.
Embora os dados relativos aos óbitos não tenham alcançado as proporções altíssimas de 2021, eles seguem crescendo. Há um mês, a média móvel de mortes chegou a ficar abaixo de 100. Atualmente, ela é superior a 600.
Segundo o médico dr. Eduardo Jorge da Fonseca Lima, membro do Departamento Científico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), não é possível eliminar totalmente os riscos, mas as escolas não são locais de alta transmissibilidade se medidas de segurança forem aplicadas.
“A SBP recomenda que, acima de dois anos, a criança pode e deve usar máscara. Qual é a melhor máscara? Vamos da melhor para a ‘pelo menos essa’. A melhor é a PFF2 que já tem modelos pediátricos. A segunda melhor é a cirúrgica, que também tem modelos pediátricos. Por fim, as de pano com três camadas”, orienta ele.
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