Publicado em 13 de fevereiro de 2020
Vai longe o tempo que as telas eletrônicas eram um tipo de oferta moderada, do televisor único nas casas a ser dividido por todos em uma família. Nas últimas três décadas, seu uso se transformou drasticamente. As telas tornaram-se quase onipresentes, proporcionando um estímulo contínuo e, por vezes, atordoante. Videogames, computadores pessoais, modelos portáveis, smartphones, tablets e outros gadgets multiplicaram-se e se massificaram numa sequência de produtos inovadores.
Não é raro ver adultos às voltas com a indagação: o uso que se faz das telas e, por meio delas, do acesso à internet e das redes sociais é excessivo? A resposta não é inequívoca, mas, nesta faixa etária, uma mudança exige apenas decisão e empenho próprios. Quando envolve crianças e adolescentes, as dúvidas são ainda maiores – assim como a angústia de pais e responsáveis, pois cabe a eles a decisão e a ação.
Tendo em vista estas questões, que motivam embates acalorados, mas por vezes podres de referências e reflexão especializada, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) lançou um manual de orientação sobre a exposição às telas de crianças e adolescentes às telas eletrônicas, à internet e às redes sociais. O documento foi elaborado pelo Grupo de Trabalho Saúde na Era Digital, do triênio 2019-2021. Já no título, deixa expressa sua inequívoca tese. Para os pediatras que elaboraram o manual, a fórmula almejada é “#Menos Telas #Mais Saúde”.
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