Por Diego Iwata – publicado em 08 de fevereiro de 2016
Se não há como competir com o interesse das crianças pela tecnologia, por que não associá-la aos estudos.
(…) Quem desenvolve aplicativos educacionais deve desenhar estratégias, como um contador de tempo de acesso, para evitar que as crianças passem tempo demais diante da tela, diz Christian Muller, neuropediatra e membro da Sociedade Brasileira de Pediatria.
“As crianças não devem gastar mais de duas horas por dia com equipamentos tecnológicos, e o tempo usado com os aplicativos, mesmo que tenham propósitos educacionais, entra nessa conta”, afirma Muller.
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