Nova cláusula da CCT é uma conquista dos Sindicatos filiados à FENTAC/CUT
Por Cláudia Fonseca
Candida Barros Simões tem 28 anos e realizou um dos maiores sonhos de sua vida. Deu à luz à sua primeira filha no final de fevereiro. O nascimento da pequena Lara, além de ser um momento especial para a mamãe de primeira viagem, é a concretização de uma grande conquista para os Sindicatos da aviação filiados à FENTAC/CUT (Federação Nacional dos Trabalhadores em Aviação Civil/ Central Única dos Trabalhadores). Candida vai ser uma das primeiras aeroviárias a desfrutar a extensão da licença maternidade de quatro para seis meses, cláusula nova da CCT (Convenção Coletiva de Trabalho) dos aeroviários conquistada nas rodadas de negociação da Campanha Salarial 2013/2014, que entrou em vigor no dia 1 de dezembro do ano passado.
Passar esses dois meses a mais com a criança possibilita uma série de reflexos positivos no desenvolvimento do bebê. A pediatra Valdenise Martins Laurindo Calil, assessora de Acompanhamento da Licença Maternidade da SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), lista uma série de benefícios que esse tempo a mais pode acarretar não somente para a criança, como também para suas mães. Entre eles, permitir o aleitamento materno exclusivo até seis meses, conforme orientação da OMS (Organização Mundial de Saúde) e diminuir na mulher a incidência de câncer de mama e de ovário, diabetes, osteoporose, além de reforçar o vínculo entre mãe e filho.
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