Publicado em 4 de fevereiro de 2018 – por Thaís Botelho
“Não dê carne de porco ao seu bebê, ela é pesada demais.” “Misture todos os ingredientes da comidinha no liquidificador, para que ela fique bem nutritiva.” A avalanche de conselhos, vindos sobretudo de neófitos, mas também de especialistas, pouco serve para mães e pais tensos com aquele momento, em torno dos 6 meses de idade, em que o bebê deixa de depender exclusivamente do leite materno ou de compostos e começa a comer. A introdução alimentar é a porta de entrada de um mundo novo — fundamental para a nutrição infantil, um tanto assustador para o universo dos adultos.
Por falta de certezas, a proibição foi sempre a regra. Carne de porco, ovo inteiro, qualquer tipo de banana? Não pode, ponto. Não podia. Nos últimos anos, os avanços no conhecimento da fisiologia dos bebês provocaram uma reviravolta. Adeus às restrições exageradas. Já não é preciso apelar para papinhas de cores pálidas (embora seja inegável o zelo com que esses alimentos são elaborados e sua praticidade). “Hoje sabemos que o bebê pode ter uma dieta praticamente igual à dos pais”, diz Virginia Weffort, presidente do departamento de nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Baixe o anexo e leia a entrevista na íntegra
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