Uma decisão do Ministério da Saúde para diminuir a espera dos pacientes na rede pública causa controvérsia. Para abrir Unidades de Pronto Atendimento que estão fechadas, o governo reduziu o número mínimo de médicos exigido. A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) acredita que os pacientes serão prejudicados e irão faltar especialistas nas unidades.
“Com um quantitativo menor sendo tolerado, há uma tendência de colocar profissionais mais generalistas. Isso até pode ser entendido para municípios menores, mas precisa ser muito bem planejado, porque mesmo nesses municípios é necessário algum fluxo que garanta o atendimento pelo pediatra, numa situação de emergência”, explica a dra. Maria Tereza Fonseca da Costa, diretora da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).
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