PRESIDENTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA
DO RIO DE JANEIRO (RJ)
Parabéns à Folha pelo editorial “Emergência pediátrica”. As dificuldades das famílias em busca de atendimento pediátrico na medicina privada são mesmo grandes e, pior, não ocorrem somente em São Paulo. O motivo é a lógica que orienta as decisões dos planos de saúde. O atendimento em geral se resolve na consulta, sem necessidade de muitos exames e procedimentos lucrativos.
A cultura da procura ao pronto-socorro também contribui para as filas. A falta de pediatras não é verdadeira. Somos a maior especialidade médica do país, com 30 mil profissionais. Caberia ao governo e à ANS exigir que o respeito à vida orientasse o atendimento. O mesmo vale para o SUS, que deve honrar a prioridade constitucional dada à infância.
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24/04/13
O calvário de pais e crianças que precisam de atendimento médico de emergência em estabelecimentos privados não difere tanto do que se percorre na saúde pública.
A reportagem da Folha visitou 11 dos principais hospitais paulistanos com pronto-socorro infantil. Constatou que a espera média era de duas horas, chegando a seis horas numa dessas instituições.
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