Publicado em 19 de dezembro de 2017
Diversas entidades brasileiras integram uma comissão técnica do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) para discutirem a venda do acessório “cauda de sereia” no Brasil. Popular no verão entre as crianças e os adultos, o acessório une as pernas e pés em um mesmo tecido, que imita a cauda de uma sereia. A disposição do produto impede o movimento correto e dificulta a flutuação e o equilíbrio. Com isso, aumenta-se o risco de afogamentos – especialmente entre o público infantil.
No início de 2016, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Sociedade Brasileira de Salvamento Áquativo (Sobrasa) haviam alertado para a contraindicação desse objeto. A “cauda de sereia”, além de impedir o movimento fora da água, também atrapalha a posição em pé dentro da água. Isso levaria a um afogamento de forma silenciosa, mesmo entre os nadadores mais experientes, seja em piscinas fundas ou rasas.
(...) “Enquanto isso não ocorre, deverá ser divulgada uma informação enfática, inclusive na embalagem do produto, para qualquer idade, sobre os perigos do uso do acessório”, reforça Mário Hirschheimer, presidente do Departamento Científico de Segurança da Criança e do Adolescente da SBP, e representante da instituição na comissão do Inmetro, em nota divulgada à imprensa via e-mail.
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