Publicado em 11 de agosto de 2019 – por Marcos Rogério Lopes
Aos poucos, as empresas brasileiras vão vencendo o preconceito e os receios de pais que, apesar de terem em seus empregos a opção da licença paternidade estendida, preferiam abrir mão dessa ajuda. O prazo de pelo menos 20 dias é oferecido hoje por 29% das companhias analisadas pela consultoria Mercer Marsh Benefícios, e tem adesão cada vez maior. O impacto dessa mudança de comportamento vai além da união familiar, passa pelo reposicionamento do homem na sociedade e acaba minimizando, indiretamente, o peso que carregam as mulheres no mercado de trabalho.
(...) Pelo menos um mês
A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) vê a participação dos pais nos cuidados com o recém-nascido como um estímulo à saúde da criança e defende não 20, mas 30 dias de licença. “O primeiro mês é o mais difícil para a consolidação da amamentação. Se a mulher estiver sozinha, tudo fica ainda pior. Desde a pega (forma como o bebê encaixa a boca no seio) a problemas como a mastite (inflamação da mama) até o momento do sono, a rotina se estabelece nesse início”, explica o presidente do departamento científico de aleitamento materno da SBP, Luciano Borges Santiago.
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