Publicado em 11 de agosto de 2019 – por Marcos Rogério Lopes
Aos poucos, as empresas brasileiras vão vencendo o preconceito e os receios de pais que, apesar de terem em seus empregos a opção da licença paternidade estendida, preferiam abrir mão dessa ajuda. O prazo de pelo menos 20 dias é oferecido hoje por 29% das companhias analisadas pela consultoria Mercer Marsh Benefícios, e tem adesão cada vez maior. O impacto dessa mudança de comportamento vai além da união familiar, passa pelo reposicionamento do homem na sociedade e acaba minimizando, indiretamente, o peso que carregam as mulheres no mercado de trabalho.
(...) Pelo menos um mês
A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) vê a participação dos pais nos cuidados com o recém-nascido como um estímulo à saúde da criança e defende não 20, mas 30 dias de licença. “O primeiro mês é o mais difícil para a consolidação da amamentação. Se a mulher estiver sozinha, tudo fica ainda pior. Desde a pega (forma como o bebê encaixa a boca no seio) a problemas como a mastite (inflamação da mama) até o momento do sono, a rotina se estabelece nesse início”, explica o presidente do departamento científico de aleitamento materno da SBP, Luciano Borges Santiago.
Nota de pesar: dr. Lauro Monteiro Filho
23/10/2025 , 09:24
Riscos e Abordagem Clínica da Intoxicação por Metanol
23/10/2025 , 08:20
De olho na COP30, III Fórum de Saúde do Escolar e Meio Ambiente d...
23/10/2025 , 15:42
INFORME SBP: resultado do processo de seleção para o cargo de edi...
21/10/2025 , 15:35
RP Convida entrevista a presidente do DC de Desenvolvimento e Com...
21/10/2025 , 08:52
PED CAST SBP: "Dividir a cama com nossos pets é uma boa ideia?"
20/10/2025 , 11:15