Publicado em 05 de dezembro de 2017 – por Thais Carvalho Diniz
O movimento antivacina é uma ideia que cresce mundialmente, especialmente na Europa e América do Norte. Prova disso é o surto de sarampo que aconteceu na Itália, com mais de 4.000 casos, em agosto deste ano. A doença, que matava mais de 2 milhões de crianças por ano no mundo na década de 1990, foi erradicada no Brasil em 2001. Em 2016, recebemos o certificado da eliminação, assim como da rubéola, pela Opas(Organização Panamerica a de Saúde). Por aqui, o movimento ainda é fraco, mas começa a ganhar adeptos.
(...) Associada à falta de vivência da mortalidade que esses vírus causavam no passado, Renato Kfouri, presidente do Departamento Científico de Imunizações da SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), lembra os efeitos colaterais leves, como dor local e febre. Afinal, por que vou submeter meu bebê a isso se não há casos há mais de uma década?
Diretor científico da SBP é homenageado pela Unifesp
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