Publicado em 08 de janeiro de 2019 - por Jornal Nacional
No Rio, os pacientes da rede pública de saúde estão sofrendo com o calor e com a falta de ar-condicionado.
Lá fora, dá para medir: a sensação é de calor intenso. Dentro dá para sentir: a sensação é de total abandono.
Duas semanas sem ar-condicionado, fritando numa maca. No Hospital de Saracuruna, os pacientes da enfermaria tiraram parte da roupa de tanto calor. Vento, só se alguém abanar.
(...) Mas no Rio de Janeiro, calor e descaso não fazem distinção de idade. Idosos, adultos, jovens e até bebês: todos pacientes de uma rede de saúde que parece estar derretendo. No Hospital Miguel Couto, a UTI infantil também está sem ar.
Com a testa suada, o bebê parece irrequieto. O termômetro marca 29 graus no CTI, seis a mais do que o recomendado pelo Conselho Regional de Medicina. As imagens foram gravadas pelos pais da criança, que estão preocupados e quase sem alternativa - é um dos poucos CTIs pediátricos públicos do Rio de Janeiro.
“Dentro do CTI facilita a proliferação de bactérias, vírus, fungos. Facilita também a contaminação. O que está acontecendo é um absurdo sanitário”, disse Sidnei Ferreira, secretário-geral da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).
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