O Departamento Científico de Pediatria Ambulatorial da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) divulgou nesta semana o documento científico sobre “Ectoparasitoses”, afecções cutâneas caracterizadas por ação lesiva de parasitas. Apesar de sobreviverem fora do organismo do seu hospedeiro, as ectoparasitoses necessitam estar em contato com ele para a sua sobrevivência.
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Segundo o documento, estima-se que até dois terços da população de comunidades carentes urbanas e rurais são afetados por pelo menos uma ectoparasitose. Acometem todas as idades, com incidência variável, na dependência das condições higiênicas e podem evoluir para formas graves e complicações com infecções secundárias.
“As mais frequentes na infância são a escabiose e a pediculose, devido à proximidade entre as crianças, com risco de disseminação em ambiente escolar. Eventualmente podem ocorrer a tungíase, conhecida como “bicho de pé”, e a miíase”, diz trecho do documento, que apresenta ainda as formas de transmissão, o diagnóstico, o tratamento e prevenção sobre cada uma das ectoparasitoses.
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