Sabe-se que a mortalidade neonatal precoce associada à asfixia perinatal indica a qualidade da assistência materno-infantil no período periparto. Estudo populacional dos nascidos vivos (NV) que morreram até seis dias no Brasil de 2005 a 2009, com dados coletados pelos coordenadores do Programa de Reanimação Neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria (PRN-SBP), mostra 21.377 óbitos associados à asfixia em nascidos vivos sem malformações congênitas.
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