Publicado em 30 de maio de 2017 – por Andressa Basílio
É na calada da noite, sem tempo de reagir, que as águas rolam no colchão. Mas o que começa sorrateiro desata uma autêntica maratona depois que o xixi foi derramado: tem que trocar o lençol, secar a cama, mudar o pijama… Essa é a rotina estressante de quem convive com a enurese — estima-se que entre 15 e 20% das crianças de até 12 anos enfrentem o problema, a maioria meninos. O diagnóstico só é feito após os 5 anos, idade em que o sistema nervoso já amadureceu o suficiente para controlar a micção. Quando isso não acontece e os escapes à noite são frequentes, é melhor pedir ajuda ao médico.
Existem dois tipos de perda involuntária de urina durante o sono. A mais comum, a enurese primária, é flagrada quando a criança nunca conseguiu segurar o xixi na cama. “Sua origem é multifatorial e passa por alterações na secreção do hormônio antidiurético à noite, contrações involuntárias na bexiga e até distúrbios do sono”, lista a médica Lucila Bizari do Prado, presidente do Departamento Científico de Medicina do Sono da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Famílias em Pauta debate saúde mental de crianças e adolescentes
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