Publicado em 2 de dezembro de 2020.
(...) A população pediátrica não tem sido estudada porque não é o público-alvo nesse primeiro momento. “Todas as pesquisas recentes vêm apontando que as crianças não adoecem de forma grave, se infectam menos, transmitem menos e, consequentemente, elas não são os grupos prioritários a serem vacinados. Não há por que, em uma situação de emergência, você estudar e licenciar um produto justamente para a população que não deve ser vacinada a princípio”, explica Renato Kfouri, presidente do Departamento Científico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).
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