Publicado em 23 março de 2017
Algumas tecnologias se incorporam tanto ao nosso dia a dia que é difícil imaginar como seria a vida sem elas. É o caso dos produtos descartáveis desenvolvidos pela indústria de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos (HPPC). Entre eles, destacam-se as fraldas infantis e geriátricas e os absorventes higiênicos descartáveis, que ao longo das últimas décadas foram se tornando cada vez mais eficientes e conquistaram consumidores e especialistas.
As primeiras tentativas de substituir as fraldas infantis de pano por versões descartáveis remontam aos anos de 1940, na Suécia e nos Estados Unidos. De lá para cá, o produto evoluiu em todos os sentidos: materiais mais macios, géis absorventes, fitas adesivas, elástico. Tudo para aumentar o conforto das crianças, a efetividade e praticidade do produto. “As fraldas descartáveis representaram um enorme avanço”, afirma a pediatra Ana Estela Fernandes Leite, do Departamento Científico de Pediatria Ambulatorial da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). “Ao manterem o bebê mais seco, com menor contato com a urina, minimizam efeitos irritantes sobre a pele e diminuem a incidência de doenças decorrentes de contaminação fúngica e bacteriana”. Fraldas de tecidos podem aumentar esse risco por conta da umidade permanente na área de contato, quando os bebês não são trocados rapidamente.
Acesse os novos informativos do Reporte Semanal do JPed
12/12/2025 , 10:19
1º Congresso Mundial de Emergências Pediátricas: inscrições de tr...
11/12/2025 , 11:28
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) Digital: o que todo ...
11/12/2025 , 08:08
Exame de Área de Atuação em Neurologia Pediátrica 2025: acesse o ...
10/12/2025 , 16:42
PRN-SBP ultrapassa marca histórica de 190 mil certificações
10/12/2025 , 13:54
SBP apresenta ao Congresso plano para ampliar a presença do pedia...
10/12/2025 , 11:12