Publicado em 11 de abril de 2022.
Um bebê que nem nasceu ainda e está, aparentemente, seguro, dentro do útero materno, já é afetado pelos microplásticos e outras substâncias poluentes, presentes no ar que respiramos. E não estamos falando de um lugar específico, mas de quase todo o planeta. 99% dele, para ter mais precisão. É o que aponta um relatório divulgado recentemente pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Segundo a OMS, é preciso avançar rapidamente na substituição do uso de combustíveis fósseis, como o petróleo, por energia limpa. “Um número recorde de mais de 6.000 cidades em 117 países está monitorando a qualidade do ar, mas as pessoas que vivem nelas ainda respiram níveis insalubres de partículas finas e dióxido de nitrogênio, com pessoas em países de baixa e média renda sofrendo as maiores exposições”, explica a dra. Marilyn Urrutia, membro do Departamento Científico de Toxicologia e Saúde Ambiental, da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), em entrevista a CRESCER. “As descobertas levaram a OMS a destacar a importância de reduzir o uso de combustíveis fósseis e tomar outras medidas tangíveis para diminuir os níveis de poluição do ar”, aponta.
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