Publicado em 15 de março de 2022.
A dependência de jogos eletrônicos traz prejuízos físicos e emocionais nos âmbitos pessoal e profissional. O transtorno ganhou tratamento no Brasil, chamado de “Computer Gaming Addicts Anonymous (CGAA)” – adictos em jogos eletrônicos anônimos – com reuniões semanais feitas pelo Zoom.
“A Sociedade Brasileira de Pediatria lançou um manual que estabelece o tempo de uso de tela adequado para crianças e adolescentes, inclusive os jogos. No entanto, existem pessoas mais predispostas à dependência e no caso de jogos, estudos indicam que pessoas do sexo masculino e aquelas com algum transtorno compulsivo ou personalidade impulsiva são mais propensas. A boa notícia é que existem fatores protetores que contribuem para a prevenção, que é uma presença atenta a afetuosa da família, a prática de esportes, a limitação educativa no tempo de uso de tecnologias, as atividades ao ar livre”, salienta a psicóloga Renata Mafra.
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