Publicado em 19 de dezembro de 2017
Representantes de seis entidades*, entre elas a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a Fundação Abrinq e o Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ) se reuniram com a direção do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) para pedir a proibição da venda do acessório cauda de sereia no Brasil. Segundo eles, nadar com tal equipamento é uma atividade altamente complexa, pois a união dos pés dentro da cauda afeta o equilíbrio corporal, e impede que o usuário fique em pé na piscina, aumentando as chances de afogamentos e outros acidentes.
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