Publicado em 7 de fevereiro de 2018
Nesta terça-feira, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) entrou com uma representação no Ministério Público da Infância e Juventude do Estado do Rio de Janeiro para coibir a difusão de produtos culturais que façam apologia ao estupro, estimulem o consumo precoce de álcool e drogas e banalizem o corpo e as relações sexuais. O texto menciona produções musicais, editoriais e audiovisuais. Mas ataca mesmo cantores de funk que, recentemente, causaram polêmica pelo teor de suas letras e seus videoclipes, e pede a proibição de suas obras.
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