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Mais de 45 mil brasileiros sofrem algum tipo de deficiência, seja visual, motora ou intelectual. O número corresponde a 23,9% da populacão. Para especialistas no assunto, até pouco tempo, a medicina tinha como regra focar na deficiência como meio de diminuir a distância entre a incapacidade e a anormalidade. Contudo, experiências e estudos recentes têm demonstrado que, na verdade, é preciso desenvolver as potencialidades e habilidades das crianças e adolescentes com deficiência para assegurar sua integração social durante todas as fases da vida adulta.
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Esse é o entendimento que permeia o documento Inclusão de crianças e adolescentes com deficiência, elaborado pelo Departamento Científico de Adolescência da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). O trabalho tem como meta ajudar pediatras, outros profissionais de saúde, pais e escolas nesta tarefa. Entre outros pontos, o document sugere que a atenção e os cuidados com pacientes com esta caracteristica deven ser assegurados desde o momento em que a família vai receber o diagnóstico.
PRECOCE- De acordo com a president do DC de Adolescência, dra Alda Elizabeth Azevedo, a tendência dos profissionais de saúde é ressaltar os aspectos limitantes da deficiência e raramente informar aos familiars as possibilidades de desenvolvimento, as formas de superação das dificuldades, os locais de orientação familiar e os recursos de intervenção precoce e terapia. Essa é uma situação que deve mudar.
“A inclusão nada mais é do que diminuir ou eliminar barreiras que impeçam o pleno desenvolvimento do sujeito. Um caminho de mão dupla: a sociedade precisa entender e perceber que as pessoas com deficiência são parte de um todo a que pertencemos”, afirma o document, que, sugere, por exemplo, que as crianças e os adolescentes com deficiência devem frequenter as aulas de Educação Física, praticar esportes e participar de atividades culturais como dança, exceto se houver alguma restrição médica.
EDUCADOR - Como forma de superar as diculdades, o documento destaca que o pediatra é um educador por excelência e deve atuar junto a essas crianças e adolescentes pouco estimuladas pelos pais e pela sociedade oferecendo-lhes instrumentos facilitadores para que entrem em contato com seus sentimentos, vontades e necessidades. Ou seja, cabve ao medico atuar como facilitador da inclusão social, na medida de suas capacidades.
De forma complementar, o trabalho acrescenta ainda orientações sobre como fazer a comunicação adequada da notícia sobre alguma deficiência ou sequela à família. Preferencialmente, pai e mãe devem estar juntos, em boas condições clínicas, em ambiente adequado, sendo sempre abordada a situação com enfase nas possibilidades e não em complicacões.
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