(...) Mesmo que o deslocamento entre cidades e regiões do Brasil não seja tão fácil quanto na Europa por não contar com uma malha ferroviária semelhante, o dr. Renato Kfouri, presidente do Departamento de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), faz uma ressalva até para aquelas pessoas que pretendem viajar de carro para fugir dos grandes centros urbanos como São Paulo e Rio de Janeiro.
"Ficar em casa significa encontrar menos pessoas e deslocar menos os focos da doença para cidades e localidades que ainda não tiveram circulação sustentada. Você vai viajar, vai parar para abastecer, para trocar dinheiro, para pagar pedágio, para comer. Há um deslocamento que começa a colocar em risco toda essa mobilidade da população. O isolamento social ou distanciamento evita o contágio entre as pessoas para diminuir a circulação do vírus", diz o especialista.
Neuroblastoma: o que o pediatra precisa saber?
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