A sessão de miniconferências ocorrida na sexta-feira (21), durante o 3 Congresso Brasileiro e 6 Simpósio Internacional de Nutrologia Pediátrica, em Belo Horizonte (MG), trouxe um tema em voga: “A publicidade infantil - prós e contras”.
A abordagem foi conduzida pelo dr. Mauro Fisberg, do Departamento Científico de Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Ele falou sobre os aspectos da regulamentação da propaganda proposta pelo Conanda, por meio da Resolução nº 163/2014.
Essa norma proíbe o direcionamento abusivo de publicidade e comunicação mercadológica à criança por meio de anúncios impressos, comerciais, televisivos, creches e escolas, etc. Dr. Fisberg também citou a Lei nº 11.265/2006, que regulamenta a comercialização de alimentos à lactentes e crianças de primeira infância e também a de produtos de puericultura correlatos.
O especialista fez ainda um panorama da publicidade no mundo, durante o qual apresentou as propagandas infantis que mais marcaram a geração da década de 1990 e que se tornaram objetos de estudo sobre a influência acusada na vida da criança.
“O Brasil é um dos países que mais investe em publicidade no mundo. Nos Estados Unidos, a propaganda para crianças é disciplinada pelo mecanismo de auto-regulamentação conhecido por Caru (Children’s Advertising Review Unit). No entanto, todos nós (pais, escola e governo) somos responsáveis pelo impacto da publicidade na vida das crianças”, finalizou o dr. Fisberg.
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