Publicado em 5 de fevereiro de 2018 – por Rafaela Matias
Durante a infância, há um passeio recorrente e difícil de esquecer: a hora da vacina. São tantas que a criançada já espera agoniada pela próxima dose. E os pais também sofrem com a picada dolorosa nos filhos – e com os (altos) custos da caderneta de vacinação ideal, indicada pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).
Embora a saúde pública deixe a desejar em muitos pontos, é preciso dar o crédito quando se trata da vacinação brasileira. O país tem uma das melhores coberturas vacinais do mundo e oferece pelo Sistema Único de Saúde (SUS) todas as doses recomendadas pela OMS. “Quando o Programa Nacional de Imunização foi criado, milhares de crianças brasileiras morriam ou desenvolviam sequelas em decorrência de doenças como sarampo, poliomielite, difteria, coqueluche, meningite, tuberculose e tétano. Elas foram controladas pela cobertura vacinal eficaz que é feita aqui”, afirma o médico José Geraldo Leite Ribeiro, secretário do Departamento de Vacinas da SBP, professor da Faculdade da Saúde e Ecologia Humana de Minas Gerais (FASEH) e membro do Conselho de Ética e da Comissão de Calendários da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). Um exemplo é o que ocorreu com a meningite de sorogrupo C, que registrava milhares de casos em menores de 5 anos anualmente no país. Em Minas Gerais, nos últimos cinco anos, apenas uma criança dessa faixa etária foi infectada por essa doença.
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