Publicado em 22 de março de 2018 – por Hellen Leite
A iniciativa do Ministério da Saúde de oferecer a casais um tratamento afim de identificar possíveis riscos de ter filhos com doenças genéticas hereditárias trouxe à tona uma polêmica: seriam estes testes adequados, éticos e morais? Quais seriam os benefícios, riscos e desafios de oferecê-los a todos os casais brasileiros? Na semana passada, a Sociedade Brasileira de Genética Médica publicou uma nota criticando duramente a proposta. Segundo especialistas, outras questões deveriam ser priorizadas como a criação de mais centros de atendimento a pessoas portadoras de doenças raras, por exemplo.
(...) Segundo o secretário do Departamento Científico de Genética da Sociedade Brasileira de Pediatria (DC-SBP), Salmo Raskin, o ministério deveria se ocupar de outras prioridades, como o desenvolvimento de terapias para doenças raras na rede pública, que ainda são extremamente escassas.
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