SBP reafirma sua posição de defesa dos interesses da Pediatria nos serviços de urgência e emergência

Em resposta a comentários infundados, divulgados por meio de redes sociais, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) divulgou nesta quinta-feira (23) uma nota de esclarecimento aos pediatras onde manifesta, publicamente, seu repúdio a questionamentos inverídicos que colocam em dúvida o compromisso da entidade com a defesa dos interesses da especialidade em todos os níveis de …

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Em resposta a comentários infundados, divulgados por meio de redes sociais, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) divulgou nesta quinta-feira (23) uma nota de esclarecimento aos pediatras onde manifesta, publicamente, seu repúdio a questionamentos inverídicos que colocam em dúvida o compromisso da entidade com a defesa dos interesses da especialidade em todos os níveis de atenção.

CONFIRA A ÍNTEGRA DA NOTA 

No texto, a SBP, por meio de sua diretoria, assegura aos pediatras que está comprometida com a luta em prol da qualificação dos médicos, pela oferta de condições dignas de trabalho e pela valorização do papel do pediatra na assistência de crianças e adolescentes.

Em mensagens de vídeo, lideranças da especialidade defenderam a SBP. De acordo com a presidente da entidade, dra. Luciana Rodrigues Silva, ao longo dos anos existe uma luta empreendida para assegurar a presença do pediatra em todos os serviços que atendem a faixa etária de zero a 19 anos.

ASSISTA AO DEPOIMENTO DA DRA. LUCIANA RODRIGUES

Dr Jefferson Piva, membro do Departamento Científico de Medicina Intensiva, também gravou depoimento onde afirma que as mensagens que questionam o compromisso da SBP com a presença dos pediatras em urgências e emergências “não têm o menor sentido, a menor base”.

ASSISTA AO DEPOIMENTO DO DR. JEFFERSON PIVA

Tantos nos vídeos, quanto na nota distribuída, fica evidente o entendimento da SBP de que o pediatra, pela sua formação, seu preparo e sua vocação, é o único médico devidamente habilitado e preparado para atender em sua integralidade crianças e adolescentes, seja em consultórios, postos de saúde, hospitais e prontos-socorros. 

“A SBP não faz concessões sobre este tema e não compactua com atitudes antiéticas e irresponsáveis, adotadas em nome de interesses particulares, que questionam esse entendimento”, ressalta a entidade em nota.