Publicado em 23 de julho de 2018 – por Fernanda Geppert
Quem tem criança em casa já deve ter ouvido falar da nova sensação da internet, o slime, ou, na tradução literal, a geleca caseira, também conhecida como amoeba.
A brincadeira ficou tão popular que vídeos novos de receitas coloridas da massa grudenta estão, há semanas, entre os mais acessados no Youtube. Entretanto, por trás da promessa de diversão do estica e puxa se esconde um perigo para os pequenos. A composição da receita costuma levar cola, ácido bórico (ou água boricada), espuma de barbear e até sabão em pó.
Para o pediatra Carlos Augusto Mello da Silva, presidente do Departamento de Toxicologia da Sociedade Brasileira de Pediatria, o brinquedo não é seguro. “Em nenhuma hipótese crianças devem mexer com água boricada”, destaca. A substância, de alta toxicidade, tem que passar longe da mesa de brincadeiras, se manter lacrada e distante do alcance das crianças.
Leia maisEm julho, Belo Horizonte será palco do 18º Congresso Brasileiro d...
06/06/2025 , 16:44Diretora da SBP defende a valorização da pediatria em todos os ní...
06/06/2025 , 13:22Tabagismo entre jovens preocupa especialistas, alerta SBP em even...
06/06/2025 , 10:46Especialistas da SBP apresentam diretrizes atualizadas sobre rini...
06/06/2025 , 13:59Nutrição nas Doenças Inflamatórias Intestinais em Pediatria
06/06/2025 , 08:13Cartilha inédita orienta mães e pais sobre efeitos das mudanças c...
05/06/2025 , 10:58