Publicado em 8 de junho de 2021.
O mapeamento do genoma humano, em 2003, abriu uma enorme janela de expectativa para a medicina, incluindo a possibilidade de tratar doenças raras causadas por falhas no DNA. No entanto, quase duas décadas depois, a terapia gênica ainda esbarra em questões como preço e complexidade para se difundir. O Brasil começou a entrar nessa nova era da ciência somente no ano passado, após a aprovação de uso para os primeiros medicamentos do gênero.
(...) "São terapias de custo elevado por vários motivos, entre eles o enorme investimento que as indústrias fazem para oferecê-las de forma segura e eficiente", diz o presidente do Departamento Científico de Genética da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), dr. Salmo Raskin.
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