 
						Publicado em 26 de junho de 2021.
Testar rotineiramente metais em crianças com transtorno do espectro autista é algo que deve ser questionado e evitado. Essa é a conclusão recente da Academia Americana de Pediatria, que publicou esta e outras recomendações a médicos e pacientes dentro da iniciativa Choosing Wisely. Segundo esse documento, o teste deve ser evitado tanto por não haver associação conclusiva dessas exposições toxicológicas com o desenvolvimento do autismo, quanto por que o teste de metais pode ser prejudicial se o tratamento for orientado com base nesses resultados.
Essas recomendações partem do princípio da medicina “primum non nocere”, em latim: primeiro, não prejudicar, como explica o presidente do Departamento Científico de Toxicologia e Saúde Ambiental da Sociedade Brasileira de Pediatria, Carlos Augusto Mello da Silva. “A medicina deve ser usada com sabedoria, poupando a criança ainda mais, pois que ela é um ser em desenvolvimento e já tem ameaças suficientes nessa fase para ter de comportar exposições desnecessárias que não levam a nada”, diz ele.
 
												Revista Residência Pediátrica divulga edital para seleção o cargo...
31/10/2025 , 09:50 
												SBP participa do 25º Congresso Nacional de Pediatria, em Portugal...
30/10/2025 , 13:14 
												O perímetro cefálico e sua relação com diferentes diagnósticos em...
30/10/2025 , 08:06 
												Diretoria científica e Departamentos Científicos apresentam ações...
28/10/2025 , 11:41 
												PEDCAST SBP: "Criança com anemia: o que fazer?"
27/10/2025 , 13:18 
												GT de Países de Língua Portuguesa promove o segundo webinar sobre...
27/10/2025 , 16:10