Publicado em 3 de outubro de 2021.
O combate a covid-19 começou protegendo os mais velhos. Grupos mais jovens foram sendo incluídos, depois, conforme as vacinas foram chegando. E, até hoje, a Organização Mundial da Saúde (OMS) insiste que é preciso vacinar primeiro os grupos mais vulneráveis e depois os mais jovens. Por enquanto, aqui no Brasil só tem vacina aprovada para as crianças acima de 12 anos de idade. Mas a doença continua a crescer entre as crianças de 0 a 9 anos de idade. E o Brasil continua a ser um dos países com as mais altas taxas de mortalidade entre crianças e adolescentes em todo mundo.
“Uma análise mais criteriosa dos números no Brasil mostra que até o momento houve algo em torno de 2.300 mortes de crianças e adolescentes de 0 a 19 anos, ou seja, 0,38% do total no Brasil durante a pandemia. Isso gera na nossa população taxas de mortalidade 10 a 15 vezes superiores que as taxas de mortalidade de covid-19 na Europa ou nos Estados Unidos”, disse dr. Marco Aurélio Sáfadi, presidente do Departamento Científico de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).
Assista aqui a íntegra da reportagem.
Nova lei sobre proteção digital reforça recomendações da SBP para...
17/09/2025 , 10:53Febre de Oropouche em criança e o risco de transmissão vertical
18/09/2025 , 08:06Excesso de plástico é risco urgente à saúde das crianças, alertam...
17/09/2025 , 10:59Especialistas da SBP dão dicas de como lidar com a “crise dos doi...
17/09/2025 , 10:50Abordagem das infecções graves por bactérias Gram-negativas em cr...
16/09/2025 , 07:48PED CAST | "Sedentarismo na adolescência afeta a saúde física e m...
15/09/2025 , 14:16