Em artigo no Estadão, presidente da SBP explica a Síndrome Alcoólica Fetal (SAF)

Em alusão ao 9 de setembro, Dia de Prevenção e Conscientização da Síndrome Alcoólica Fetal (SAF), o jornal Estado de São Paulo publicou um artigo sobre o tema, elaborado pelo presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), dr. Clóvis Francisco Constantino.

Sob o título “Porque álcool e gravidez não combinam”, o texto esclarece questões cruciais a respeito da SAF, doença grave e irreversível que compromete o desenvolvimento cerebral de bebês e provoca anomalias congênitas, como problemas cardíacos e fenda do palato, entre outros problemas de saúde.

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“Seja de médicos, de familiares, de amigos ou de conhecidos, gestantes escutam à exaustão que não se deve ingerir bebidas alcoólicas durante a gravidez. A recomendação, no entanto, costuma ser vaga e muitas vezes não responde às perguntas feitas pelas futuras mamães: Por quê? Quais são os riscos? Existe consumo seguro? Como o álcool afeta o bebê?”, pondera o presidente da SBP no artigo.

Segundo o pediatra, o espectro de desordens fetais alcoólicas está sempre à espreita de crianças expostas à bebida no útero. “Elas podem ter atrasos de memória, fala, audição e atenção, dificuldades na aprendizagem escolar, especialmente em Matemática, e no relacionamento interpessoal. Quando crescem, correm o risco de se tornarem adultos com problemas de saúde mental e de comportamento”, disse.